Refletindo na medida de alguns problemas, daria um arremate final para evitar um molde fora de padrão, do padrão que a Bíblia me diz que é correto, do padrão que Deus me deu, do padrão que Jesus Cristo me mostrou.
Se eu pudesse tecer meu próprio destino faria do ponto a ponto da minha vida uma sequência de acontecimentos de aprendizado que para chegar a eles, poderia sorrir ou chorar, gritar ou calar, qualquer uma opções pouco importa, pois o que realmente importa não é viver, viver no sentido de se esquivar da noite escura, mas sim passar por ela sabendo que logo vai surgir um amanhecer irradiante. Por isso, se eu pudesse tecer meu próprio destino me livraria das cortinas que impedem o ser humano de deslumbrar os raios de sol que chegam bem cedo para nos mostrar que viver é saber viver, viver é tecer a própria vida a partir do momento em que fazemos as nossas escolhas: olhando o nascer do sol ou escondendo-se atrás das cortinas...
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