sábado, 31 de março de 2012

Ser esposa de um homem como ele é:

- viver no paraíso
- é acordar todos os dias com a certeza da felicidade,
- é saber que quando os problemas surgem, apenas Jesus Cristo tem o poder de solucionar
- é morrer de rir sem que se conte uma piada, pois ele tem o dom de me fazer rir com qualquer coisa
- é ter o privilégio de receber muito beijo, muito xero, muito abraço e muito amor a qualquer hora
- é a satisfação de ter um amigo, cujo carater é cristão, em quem posso confiar plenamente
- é a alegria de ter um excelente dono de casa organizadíssimo
- é ter também um "topa tudo", afinal, fomos desbravadores, então, pra nós tudo está bom
- é ter a felicidade de através dele encontrar amigos maravilhosos, como os do Jd.Miriam
- é viver feliz aqui no nosso cantinho tranquilo
- é aprender que correr três vezes por semana, ter alimentação equilibrada, vai muito além de um corpo bonito, isso é só uma consequência, pois a intenção é preservar o templo do Espirito santo
- é poder ajudá-lo a estudar e aprender junto( cada assunto fantástico)
- é ter um diálogo muito aberto, onde expomos nossos anseios e preocupações, e juntos orarmos para que Deus nos direcione
- é fazer muitas receitas para nossos almoços, e ele dizer que todas estão perfeitas, mas a preferida dele mesmo é feijão, arroz, soja e salada.  Como é fácil agradar meu marido...kkkk
- é ter o prazer de fazer tudo por ele e ser reconhecida por isso


-----> Relatos da esposa maiis feeliz desse mundO todo'


Monize Diniz Silva

Se eu pudesse tecer meu próprio destino...

Se eu pudesse tecer meu próprio destino, não faria nenhuma alegria "desalegria", não cortaria nenhum momento de tristeza, pois deles me sairam grande remessa de experiência.
Refletindo na medida de alguns problemas, daria um arremate final para evitar um molde fora de padrão, do padrão que a Bíblia me diz que é correto, do padrão que Deus me deu, do padrão que Jesus Cristo me mostrou.
Se eu pudesse tecer meu próprio destino faria do ponto a ponto da minha vida uma sequência de acontecimentos de aprendizado que para chegar a eles, poderia sorrir ou chorar, gritar ou calar, qualquer uma opções pouco importa, pois o que realmente importa não é viver, viver no sentido de se esquivar da noite escura, mas sim passar por ela sabendo que logo vai surgir um amanhecer irradiante. Por isso, se eu pudesse tecer meu próprio destino me livraria das cortinas que impedem o ser humano de deslumbrar os raios de sol que chegam bem cedo para nos mostrar que viver é saber viver, viver é tecer a própria vida a partir do momento em que fazemos as nossas escolhas: olhando o nascer do sol ou escondendo-se atrás das cortinas...